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APM Terminals Pecém registra recordes históricos

Crescimento demonstra a força do comércio exterior e da cabotagem no Brasil

Novembro, 2020 - Apesar da pandemia, a APM Terminals Pecém, no Ceará, alcançou dois recordes seguidos neste ano: o excelente mês de setembro que havia sido o melhor mês da história, com mais de 41 mil TEUs foi logo superado pelo mês de outubro, com 46.705 mil TEUs movimentados. No acumulado do ano (até outubro), o Terminal de Pecém soma 309.051 mil TEUs, 7,9% acima de 2019. 

Consolidação no Nordeste

Entre os principais motivos pelo crescimento na região Nordeste destacam-se a localização estratégica do porto para cadeia logística dos armadores e clientes finais, as linhas com navios maiores e com maior capacidade de carregamento, a alta do dólar, recuperação econômica pelas datas especiais (blackfriday, natal, eventos final do ano) e a excelência operacional do Terminal cearense. 

Os volumes também vieram acompanhados de importantes avanços para APM Terminals Pecém, com o início do recebimento de navios de maior porte, por exemplo. Em agosto, o Terminal recebeu o MSC Shuba B, maior navio a atracar no Estado, com 330 metros de comprimento por 48,2 metros de boca.  O gigante que marcou também o início da temporada da safra de frutas do Ceará. 

Na questão de infraestrutura, outra grande novidade foi a inauguração pelo Porto do Pecém do berço 10, o que elevou a capacidade operacional do Terminal Portuário. “Ver os nossos guindastes percorrendo os novos trilhos foi um momento marcante para a APM Terminals Pecém. O novo berço 10 traz uma capacidade adicional de 300 metros, colocando o Pecém dentro de um seleto grupo de Portos na América Latina que podem acomodar os navios New Panamax Vessels com calados de até 15,30 metros. O novo berço também otimizará o nosso sistema de janelas de atracação, reduzindo o tempo de espera no fundeadouro”, pontua Daniel Rose, Diretor Superintendente da APM Terminals Pecém.

Com tudo, de acordo com o Gerente Comercial da APMT Pecém, André Magalhães,  a recuperação de 2020 foi ainda maior do que imaginado: “Não esperávamos uma recuperação tão forte e tão rápida nesse início de 3º trimestre. A Cabotagem, com as suas seis linhas regulares em Pecém, resistiu bem aos impactos da COVID, consolidando-se como solução logística para a região”, explica.

André destaca também a importância da safra de frutas - como melão, melancia e a uva e manga do Vale de São Francisco - para os mercados de Estados Unidos e Europa como relevantes para os números. “Neste ano, crescemenos 17% na exportação de mangas para o EUA e APMT operou praticamente 70% de todo o mercado de exportação de mangas do Vale de São Franscisco. Com relação ao melão, já estamos movimentando 100% acima do volume de 2020, graças aos navios maiores e ao grande comprometimento dos armadores com os clientes locais, evitando cancelamento de escala”, afirma Magalhães.